Professores da Universidade de DUKE, na Carolina do Norte, participam de treinamento na UNIFASE/FMP para o tratamento da Dor Orofacial

Os professores Aurélio Alonso e Daniela Vivaldi explicaram que o uso do ultrassom para guiar injeções intra-articulares em ATM não é comum nos EUA. "A experiência que tivemos na UNIFASE/FMP foi excelente. É uma técnica segura que, agora, poderemos aplicar no tratamento de pacientes também nos EUA e também replicar em cursos", explicou Dr. Aurélio Alonso, que é especialista em DTM e Dor Orofacial, e professor Assistente do Departamento de Anestesiologia da Universidade de DUKE.

"É uma satisfação muito grande ver os frutos deste trabalho de décadas que desenvolvemos aqui na UNIFASE/FMP. Foram as pesquisas na área de Medicina Regenerativa que trouxeram a necessidade de expertise para injeções guiadas com segurança e muita precisão. Desenvolvemos a técnica e fomos reconhecidos pelo trabalho. Primeiro foi difundida na América Latina e, agora, estamos recebendo também profissionais da América do Norte interessados em aprender conosco. É um processo de internacionalização importante. Estamos não apenas indo a diferentes partes do mundo mostrar e ensinar o que desenvolvemos aqui, mas também recebendo os especialistas aqui, para que aprimorem seu conhecimento", frisou o Prof. Dr. Ricardo Tesch, lembrando que, em fevereiro de 2023, a UNIFASE/FMP já recebeu uma profissional da Dinamarca para acompanhar na clínica do Ambulatório Escola a execução desses procedimentos.

"Bem, eu vi que o Dr. Ricardo Tesch utiliza o ultrassom para a aplicação de injeções na Articulação Temporomandibular. Esse não é um procedimento que costumamos fazer com ultrassom na Dinamarca. No entanto, para garantir que se encontre o local exato para inserir a agulha, o ultrassom é fundamental e muito útil. Por isso, pensei que estar aqui e observar como o Dr. Ricardo utiliza essa tecnologia seria algo valioso que eu poderia levar de volta para a Dinamarca. Assim, poderia começar a usar essa técnica e ser mais precisa nas minhas injeções, contribuindo para minha evolução profissional", explica Mette Thastum, professora da Universidade de Aarhus.

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