Há cerca de um ano, a empresária Poliana Carvalho decidiu investir em um restaurante que oferece refeições através de um amplo buffet. E já de início, percebeu a importância de um acompanhamento profissional, para evitar erros de manipulação na cozinha, além de capacitar os colaboradores para eliminar as chances de contaminação nos alimentos oferecidos e proporcionar mais qualidade para os consumidores que a procuram todos os dias.
“Quando estamos falando de alimentação, estamos falando de uma das coisas mais importantes para as pessoas. Por isso não dá para ser de qualquer jeito. Aqui no Barão Gourmet, decidimos implementar um sistema de acompanhamento semanal, onde nossa nutricionista faz visitas periódicas que funcionam de forma 'surpresa', para que tudo esteja nos devidos padrões e as falhas sejam corrigidas de forma breve e assertiva”, explica Poliana.
Todas as áreas onde ocorrem a manipulação e armazenamento de alimentos devem ser fiscalizadas. No caso de restaurantes, ambientes onde são feitas saladas e pratos quentes, além de estoques, dispensas, refrigeradores, congeladores, salão e espaços de forma geral, recebem uma cuidadosa inspeção. As ações de consultoria, como as contratadas pelo Restaurante Barão Gourmet, ocorrem duas vezes por semana, com a observação dos processos, higiene, validade e armazenamento dos alimentos. A parte estrutural e documental da empresa, também são checadas detalhadamente e assim que detectadas falhas, a equipe e gestores são orientados a corrigir os problemas.
O objetivo é não causar perigos à saúde do consumidor e também cumprir as exigências dos órgãos fiscalizadores, como a Vigilância Sanitária e PROCON. Além disso, o trabalho pode evitar complicações como doenças causadas pela contaminação através dos alimentos.
“Alguns direcionamentos podem melhorar a qualidade do serviço oferecido pela empresa e também minimizar os riscos. Em primeiro lugar destacamos a higiene, tanto do local quanto do manipulador de alimentos.
É preciso uniformes sempre limpos, cabelos protegidos com touca, não usar adornos como anéis, pulseiras, relógio de pulso e aliança, jamais colocar o dedo para experimentar a comida, usar apenas produtos químicos autorizados pelo Ministério da Saúde, dentre outras técnicas”, reforça Barbara.
O trabalho não tem validade e deve ser perpetuado enquanto a empresa estiver em funcionamento. Uma das atribuições mais importantes deste profissional é a produção do manual de boas práticas, documento exigido por lei para todo estabelecimento que trabalha com alimentos, descrevendo equipamentos, cardápio, quantidade de funcionários, frequência de higienização da caixa d'água e outros detalhes, para que fiscais e colaboradores usem como apoio em caso de dúvidas.
“Acho fundamental um trabalho como este. Ajuda a gente a entender os processos e também a melhorar tudo o que fazemos na empresa para servir melhor os nossos consumidores. A capacitação nos auxilia a oferecer um trabalho de qualidade e também resguarda os clientes de riscos que não podem ocorrer quando se trata de alimentos. É um cuidado não só com a gente, mas também com quem nos valoriza e escolhe consumir nossos produtos”, pontua a empresária, Poliana Carvalho.
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